Não acontecem só aos outros as coisas menos boas, um dia batem-nos também á porta, e tal como a cerca de 15% dos portugueses, o desemprego, também bateu na nossa porta. Somos, digamos uma família recente, partilhamos uma vida comum à meia dúzia de meses, sempre fomos contidos, nas obras da casa, nas despesas do dia a dia, porque de facto a incerteza sempre pairou nas nossas cabeças, o que não estávamos a contar é que fosse já. O maridão ficou desempregado, situação chata, até porque condiciona o nosso dia a dia, mas não pode nunca ser um baixar de braços, um atirar a toalha ao chão, nada disso, temos que nos apoiar e seguirmos sempre unidos e com força, pois vamos a dar a volta e para muito melhor!!!
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